sábado, 25 de agosto de 2012

Apolo (ou Febo) - Primeira Parte


Apolo lançando flechas contra os gregos

Filho de Júpiter e de Latona, irmão gêmeo de Diana, Apolo ou Febo nasceu na ilha de flutuante de Delos, que a partir desse momento ficou estável e imóvel pela vontade do jovem deus ou pelo favor de Netuno. Desde a adolescência, tomou sua aljava e as terríveis flechas e se vingou da serpente Píton que tão obstinadamente perseguira a sua mãe.
A serpente foi morta, esfolada, e a sua pele serviu para cobrir a trípode sobre a qual a Pitonisa de Delfos se sentava para proferir os seus oráculos.
Com uma face radiante de beleza, uma cabeleira loira que lhe caía em anéis graciosos sobre os ombros, de um talhe alto e desenvolvido, de uma atitude e de um andar sedutores.
Apolo amou a ninfa Coronis que o tornou pai de Escápulo.
Esse filho de apolo, que sobressai na Medicina, tendo usado segredos de sua arte para ressuscitar Hipólito, sem o consentimento dos deuses, foi fulminado por Zeus.
Apolo, furioso, trespassou com as flechas, os Ciclopes que haviam forjado o raio. 
Por essa vingança, considerada um atentado, Apolo foi expulso do Olimpo. Exilado do céu, condenado a viver na terra, refugiou-se  em casa de Admeto, rei da Tessália, cujos rebanhos guardava.
Tal era o encanto que exercia em torno de si nos campos, tão numerosos, os divertimentos com que embelezava a vida bucólica, que os próprios deuses ficaram com ciúme dos pastores.

Referências
Mitologia Grega e Romana - P. Commelin

Nenhum comentário:

Postar um comentário